Em 29 de setembro de 2006, ocorreu um acidente envolvendo um avião da Gol Linhas Aéreas. O voo 1907 saiu de Manaus com destino a Brasília e acabou colidindo com um jato executivo Legacy, ocasionando a morte de todas as 154 pessoas a bordo do avião da Gol.
O acidente foi causado por uma série de fatores, incluindo erro humano, falhas de comunicação e problemas técnicos. O jato executivo Legacy voava em uma altitude diferente da que havia sido designada pelos controladores de tráfego aéreo, e não conseguiu fazer contato com o avião da Gol antes da colisão.
O acidente gerou grande comoção no Brasil e levantou questões sobre a segurança da aviação no país. As investigações levaram a mudanças nos procedimentos de controle de tráfego aéreo e nas regulamentações de segurança para aeronaves.
Desde então, a Gol tem trabalhado para melhorar seus processos de segurança e treinamento de tripulação, e a aviação comercial no Brasil tem se mostrado mais segura. No entanto, o acidente continua sendo um marco trágico na história da aviação brasileira.
Os pilotos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino estavam pilotando o jato Legacy quando ocorreu há colisão com o avião da Gol. Após a colisão, o Legacy conseguiu pousar em segurança em uma base aérea próxima, enquanto o avião da Gol caiu na floresta amazônica, causando a morte de todas as pessoas a bordo.
Lepore e Paladino foram inicialmente presos pelas autoridades brasileiras e acusados de negligência e imprudência. No entanto, eles foram posteriormente libertados e autorizados a retornar aos Estados Unidos depois que as autoridades concluíram que a colisão foi causada principalmente por falhas do controle de tráfego aéreo brasileiro e que os pilotos do Legacy não foram os únicos responsáveis pelo acidente.
Ainda assim, Lepore e Paladino enfrentaram ações judiciais no Brasil e nos Estados Unidos, bem como investigações do National Transportation Safety Board (NTSB) dos Estados Unidos.